Rexistência tem voz de mulher é uma publicação desenvolvida a partir do diálogo com a Coletiva de Mulheres do Jardim Miriam, o Acervo Bajubá e o Centro de Referência do Memorial da Resistência. Após uma visita no acervo do Memorial, a Coletiva realizou duas rodas de conversas entre as participantes, que “teceram” as memórias de diversas experiências durante a ditadura, em especial, no campo da educação popular e da articulação territorial como modo de se contrapor à violência de Estado. Pensando no registro da participação feminina em importantes acontecimentos políticos e no cotidiano da ditadura, essas duas rodas encontram-se transcritas disponíveis na publicação aqui.
A Coletiva de Mulheres é formada por mulheres que se agruparam com esse nome a partir das demandas da coluna Nosso Lugar de Fala, do Expresso Periférico – um boletim digital da zona sul de São Paulo.
Rexistência tem voz de mulher é uma publicação desenvolvida a partir do diálogo com a Coletiva de Mulheres do Jardim Miriam, o Acervo Bajubá e o Centro de Referência do Memorial da Resistência. Após uma visita no acervo do Memorial, a Coletiva realizou duas rodas de conversas entre as participantes, que “teceram” as memórias de diversas experiências durante a ditadura, em especial, no campo da educação popular e da articulação territorial como modo de se contrapor à violência de Estado. Pensando no registro da participação feminina em importantes acontecimentos políticos e no cotidiano da ditadura, essas duas rodas encontram-se transcritas disponíveis na publicação aqui.
A Coletiva de Mulheres é formada por mulheres que se agruparam com esse nome a partir das demandas da coluna Nosso Lugar de Fala, do Expresso Periférico – um boletim digital da zona sul de São Paulo.